O Instituto Corpore está sendo responsável
pela operacionalização dos serviços médicos e de apoio técnico ambulatorial e
hospitalar, média e alta complexidade, nas Unidades de Saúde – Upa Timon,
Hospital Alarico Nunes Pacheco, Hospital Macroregional de Coroatá, Hospital
Geral de Timbiras, Hospital Geral de Alto Alegre do Maranhão e Upa de Codó.
Para isso, foi estabelecida uma parceria do Governo do Estado do Maranhão,
através da Secretaria de Estado de Saúde com o tal Instituto Corpore no valor
de R$ de 135.540,000,00 (cento e trinta e cinco milhões, quinhentos e quarenta mil reais), visando a
manutenção e funcionamento destas casas de saúde. Porém, segundo consta, há
denúncias de que os salários dos médicos estão sendo pagos com atraso de até 15
dias. No contrato, ficou fixada uma data limite do dia 8 de cada mês para a SES fazer o repasse junto a empresa gestora.
Segundo matéria publicada no Blog
do Luis Cardoso, quando os profissionais de saúde reclamam, são tratados com
grosserias e mandam reclamar para o governador. Alguns médicos não aguentaram o
atraso salarial e a humilhação.
O Blog Luis Cardoso divulgou
ainda que o Instituto Corpore já foi denunciado pelo Ministério Público por
irregularidades em outras cidades. “É
com esse tipo de empresa que o governo de Flávio Dino vai mudar a saúde do
Maranhão?”, finaliza o jornalista Luis Cardoso.
Abaixo o contrato da Corpore e uma das condenações:
O Instituto Corpore, segundo os dados do site oficial do
TCE-PR, já teve diversas determinações
de devolução integral de recursos. (Veja aqui a decisão do TCE-PR) (Vejatambém).
Veja o número de um dos processos:
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