Ex-funcionários da
UPA de Timon organizam manifestação contra o Instituto Corpore
Demitidos da UPA não conseguem
obter documentos que comprovem a continuidade do contrato de trabalho junto à
empresa que cuida do setor de recursos humanos
Informações repassadas junto ao Blog
Ademar Sousa por fontes da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), de
Timon, dão conta que funcionários demitidos pelo Instituto Corpore se organizam
nos bastidores para realizar uma manifestação de protesto contra a empresa que
atualmente presta serviços na contratação de mão de obra para aquela casa de
saúde.
Segundo ainda a mesma fonte
altamente credenciada deste blogueiro, esses funcionários demitidos alegam que
há vários dias vem tentando obter um documento que comprove a continuidade do
contrato de prestação de serviços na UPA de Timon que antes era feito pela
empresa Bem Viver.
“Esses demitidos alegam que nunca
receberam uma justificativa plausível sobre o não recebimento da documentação
necessária. Há mais de 30 dias eles mantêm contato com os representantes do
Instituto Corpore em Timon, o caso é sempre repassado de um para o outro, mas,
sem solução”, revelou a fonte.
“O caso pode até parar na
Justiça, já que todas as tentativas desses funcionários foram frustradas em
obter esse documento necessário para que possam receber de forma justa seu
Seguro Desemprego, sem isso, alguns deles podem nem receber ou caso aconteça
será em menor quantidade do que rege a Lei Trabalhista”, relatou.
Diante de tal fato, o caso pode
ganhar repercussão negativa para o Instituto Corpore e, sobretudo, para a
imagem do governador Flávio Dino nos grandes meios de comunicação da região,
visto que alguns profissionais de imprensa estão cientes da situação
desagradável vivida pelos ex-funcionários da UPA de Timon.
O títular deste blog tentou ouvir por telefone sem sucesso, os representantes do Instituto Corpore para ouvir esclarecimentos sobre o caso.
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