Vereadores Dr. Tuá e Francisco Torres |
Timon amanheceu hoje (19) com uma
situação polêmica levantada através de áudio gravado na voz do vereador Luís
Firmino de Sousa Neto, o Dr. Tuá (PMN) que se espalhou rapidamente pelo
aplicativo WhatsApp, no qual comentando uma suposta tentativa de compra de voto
visando favorecer o atual presidente da Câmara Municipal, Uilma Resende (PDT), envolvendo
outros dois parlamentares da Casa, chegando a citar o nome de Francisco Torres
(PMDB) integrante da base de oposição ao governo municipal. Com base na
gravação, Tuá chega a dizer que Francisco Torres foi peitado por um vereador
laranja em sua casa que lhe ofereceu vagas na Prefeitura objetivando a garantia
de apoio na reeleição de Resende para continuar à frente da presidência daquele
Poder.
Desta forma, a guerra nos bastidores está
ficando explicita diante das acusações e troca de farpas verbais com
insinuações apelativas. No áudio, o Dr. Tuá faz mistério ao afirmar que o
vereador laranja “sofre de doença de berço, ou seja, doença familiar”, dispara
ele, sem citar o nome do colega envolvido na trama.
A VERSÃO DE FRANCISCO TORRES
Ao tomar conhecimento do fato envolvendo o seu nome nesse episódio na pré-campanha para a eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Timon, o vereador Francisco Torres fez logo a sua defesa e negou que tenha sido procurado por qualquer vereador em sua casa. “Desconheço. Meus comentários são poucos até em grupos de WhatsApp. Não sou homem de fazer fofocas. Não sei de onde arrancaram essa estória porque aqui não esteve ninguém e nenhum colega vereador com esse tipo de proposta, certo”, disse Torres.
Ele recomenda que o caso seja devidamente
esclarecido.“Então, se algum colega chegou a comentar isso com o vereador Tuá é
bom que seja passado a limpo. Aqui na minha residência não recebo vereador há
mais de mês. Não recebi nenhuma proposta. Essa conversa não procede e essas
informações não são verdadeiras”, garante o vereador Francisco Torres, ao recomendar
o colega Tuá que faça um pedido de desculpas aos amigos do grupo de WhatsApp, bem
como à Câmara Municipal e a opinião pública.
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