Prefeito Luciano Leitoa, o seu pai Chico Leitoa e o vereador Torres |
Na política é assim mesmo, Vale Tudo pelo Poder e, em Timon, não é diferente para o grupo Leitoa que há décadas se mantém no Poder. Ou melhor, exercendo o domínio da cidade e agora corre um sério risco de perder o Poder, em se tratando da eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal. Assim, desde o mês de fevereiro deste ano, o governo Leitoa agoniza para obter a maioria dos votos e até o momento não conseguiu essa proeza.
SEM ALTERNATIVA
O prefeito Luciano
Leitoa (PSB) depois de duas tentativas sem êxito, sendo a primeira o caso
da candidatura fracassada no andar da carruagem do vereador Juarez Moraes (SD),
e logo depois, a segunda candidatura que também não decolou a do outro
aliado Celso Tacoane (PCdoB).
E a novela ganha mais um novo capítulo. Agora, é o vereador
Francisco Torres (MDB) que foi convidado a sair do bloco de oposição, o G12, para
ser o candidato da base governista à Presidente da Casa. Nesse sentido, Torres empolgado
pelo cargo e sem medir as consequências futuras no impulso aceitou o convite.
MISSÃO DE TORRES
Nos bastidores, há quem
diga que Torres mesmo com o apoio do governo municipal não tem chance de vencer
a eleição. Mas, diante disso, o governo Leitoa passou a ter uma missão ousada de
retirar mais um voto do antigo G12. Porém, Torres já está de orelha em pé, segundo
alguns colegas de parlamento, anda arrependido chegando a desconfiar do grande
presente que antecede o Natal.
AFINAL, QUEM SERÁ A PRÓXIMA VÍTIMA?
E hoje o assunto
dominou as rodas de conversas. E mais outro detalhe: ninguém acredita na candidatura
de Torres, pois acham alguns observadores, que é uma grande contradição do
governo retirar seus antigos aliados para colocar o recém-chegado Torres que
até o momento só recebeu apenas elogios do vereador José Carlos Assunção,
enquanto que o restante do grupo politico liderado pela família Leitoa não se
manifestou sobre o assunto. Os outros parlamentares governistas estão estranhando
tal atitude.
MDB E SOCORRO WAQUIM
E o mais grave nisso
tudo. É que, Francisco Torres não tem o aval de Socorro Waquim e nem muito
menos do seu partido, o MDB, para se aliar com o governo municipal nessa
candidatura extremamente fora de cogitação na avaliação da oposição. Segundo fontes, Socorro Waquim ainda revela
que tem um compromisso com G12 e que desde de fevereiro o grupo de oposição vem
sofrendo perseguições e abusos por parte do governo Leitoa.
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