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| Secretário de Saúde, Márcio Sá (ao microfone) |
Foi realizada na manhã desta sexta-feira (29) a Pré-Conferência Municipal de Saúde de Timon. O evento aconteceu no Centro de Treinamento Professor Wall Ferraz, reunindo todos os segmentos da área, que abrangem trabalhadores da saúde, gestores, prestadores de serviços, sociedade civil organizada e usuários.
Durante o evento, o secretário municipal de Saúde, Márcio Sá,
fez uma apresentação sobre os avanços e desafios da gestão no âmbito da saúde
pública e falou da importância da realização da Conferência. “Nosso intuito é
somar esforços para democratizar ainda mais a saúde pública, que será
fortalecida consequentemente; é construir debates sadios, com participação
popular, para avaliar ações, elencar propostas e propor diretrizes para a
melhoria da saúde”. As propostas e diretrizes serão discutidas de forma mais
aprofundada na Conferência Municipal, preparando propostas para serem enviadas
à etapa estadual e, por sua vez, à nacional.
Além do debate, os participantes da pré-conferência
assistiram a duas palestras, umas delas foi ministrada pela representante do
Ministério da Saúde, Karine Amorim, tratando sobre ações de combate à Sífilis,
incluídas no Projeto Interfederativo de Resposta Rápida à Sífilis nas Redes de
Atenção, cujo enfoque central é reduzir a doença de caráter adquirido e
eliminar a de caráter congênito no Brasil.
Ao final, ocorreu a eleição dos delegados que irão votar as
propostas de saúde a serem debatidas na 13ª Conferência Municipal de Saúde, que
acontecerá no dia 13 de abril, sob a responsabilidade da Secretaria Municipal
de Saúde (SEMS) e do Conselho Municipal de Saúde.
Esta edição da conferência traz como tema central:
“Democracia e Saúde: Saúde como Direito e Consolidação e Financiamento do SUS”,
em conformidade com a etapa nacional, a fim de atender as demandas da população
e de fortalecer o processo de controle social no SUS. A conferência abre espaço
para ampla participação e representação da sociedade, consolidando a
legitimidade do processo democrático.
(Com informações da Coordenadoria Geral de Comunicação – CGCOM)
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