Acima: Schnneyder, Ramon Jr, Anderson Pêgo e Leandro Bello |
Na medida em que avança a possiblidade de consenso pelo adiamento do pleito eleitoral apenas por algumas semanas, garantindo que seja realizado ainda este ano, em data a ser definida pelo Congresso Nacional com base em uma janela que varia entre os dias 15 de novembro e 20 de dezembro, devido a pandemia do novo coronavírus. Mesmo diante dessa possibilidade de alteração nas datas, começa nos bastidores discretamente articulações em torno da definição de formação das chapas por cargos majoritários, prefeitos e vices, assim como a cargo proporcional de vereador.
Em Timon, por exemplo, na base política de apoio ao pré-candidato
a prefeito pela oposição Comandante Schnneyder já foi iniciada uma
disputa interna e cobiça pela vaga de vice na chapa do militar. Nesse sentido,
estão pleiteando o mesmo cargo de vice-prefeito, o vereador Anderson Pêgo
(presidente do PSDB), o empresário Ramon Alves (presidente do Progressistas) ou
o seu filho vereador Ramon Júnior (vice-presidente do Progressistas) e o
ex-vereador e suplente de deputado federal Leandro Bello (presidente do PROS).
Até o momento, a disputa parece equilibrada sem dificuldades de consenso e
ainda sem arestas, segundo fontes ouvidas pelo blogdoademarsousa.com.br.
Mas, certamente o caldo vai engrossar, até porque, a família
Ramon geralmente costuma fazer polêmica em algumas situações.
À essa altura do campeonato, o pré-candidato a prefeito
Comandante Schnneyder vem pontuando bem na dianteira das pesquisas divulgadas.
Sem dúvida, isso atrai o desejo dos pretensos pré-candidatos ao cargo de vice.
Tomara que não termine numa “briga de foice no escuro”.
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