Informações controversas sem dados conclusivos marcaram a audiência pública realizada na manhã desta terça-feira (23), na Câmara Municipal de Timon, cuja finalidade era a realização da demonstração e avaliação do cumprimento das metas fiscais por parte do Poder Executivo Municipal, relativo ao 3º quadrimestre de 2020, na gestão do ex-prefeito Luciano Leitoa (PSB). A falta de respostas claras desagradou aos membros da Comissão de Orçamento, Finanças, Obras Públicas, Planejamento e Patrimônio Municipal da Câmara Municipal, entre eles, os vereadores Ulysses Waquim (presidente), Jorge Passos (vice-presidente) e Kaká do Frigo Sá (relator), responsáveis pela realização da audiência sem sucesso.
Por sua vez, o presidente da Comissão de Orçamento, Finanças,
Obras Públicas, Planejamento e Patrimônio Municipal da Câmara Municipal,
vereador Ulysses Waquim, disse que a secretária Municipal de Finanças, Poliana Pereira
Bandeira, o secretário Executivo da pasta Mário Vieira de Alencar Filho e o pessoal
da contabilidade não souberam responder os questionamentos dos vereadores. Em
determinado momento, ficou evidente o clima de constrangimento entre os
representantes da área de finanças do município de Timon, visto que admitiram
não saberem responder tais fatos. Em
resumo: as explicações não passaram de fiasco.
E o mais grave: os membros da Comissão de Orçamento,
Finanças, Obras Públicas, Planejamento e Patrimônio Municipal da Câmara
Municipal, suspeitam que de 2019 a 2020, o município de Timon aumentou sua dívida
liquida em quase R$ 100 milhões, notadamente no governo Luciano Leitoa.
Insatisfeitos diante do descaso em relação a falta de informações concretas, os vereadores Ulysses Waquim, Jorges Passos e Kaká do Frigo Sá vão pedir informações mais especificas junto ao governo municipal, caso contrário, será acionado o Tribunal de Contas do Estado – TCE/MA.
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