André Fufuca prevê, contudo, que cenário interno pode mudar até 2022, caso desempenho do governo melhore
Foto: Luís Macedo/Câmara dos Deputados
Novo presidente nacional do Progressistas, o deputado federal
André Fufuca (MA) admitiu à coluna do Igor Gadelha que há resistências de
alguns diretórios estaduais do partido a uma possível filiação do presidente
Jair Bolsonaro à sigla.
O parlamentar, que assumiu a legenda no lugar de Ciro Nogueira, prevê, no entanto, que o cenário pode mudar até 2022, caso o desempenho do governo federal melhore até lá, sobretudo na economia.
“Hoje tem alguma resistência em alguns estados, como Ceará e
Bahia, mas é cedo para avaliar. Se ele (Bolsonaro) melhorar até o ano que vem,
a tendência é que essa situação se equilibre no partido”, afirmou Fufuca.
“Hoje tem alguma resistência em alguns estados, como Ceará e Bahia, mas é cedo para avaliar. Se ele (Bolsonaro) melhorar até o ano que vem, a tendência é que essa situação se equilibre no partido”, afirmou Fufuca.
O deputado diz que as conversas para a entrada de Bolsonaro no Progressistas ainda são “embrionárias”. Ele avalia, porém, que, com a nomeação de Ciro para a Casa Civil, é “natural que haja um avanço” nas negociações.
“Meu pensamento: com Ciro na Casa Civil todo dia tendo acesso
direto ao presidente, é natural que haja um avanço. Se ele vier, vamos ser o
maior partido do Brasil”, afirmou o deputado. (Coluna Igor Gadelha).
0 Comentários