Fotos: Reprodução (CGCom/PMT) |
A Caravana reuniu, no Centro de Treinamento Professor Wall Ferraz, centenas de mulheres, dos mais variados setores da sociedade, proporcionando um espaço para a troca de experiências e divulgação de informações. “Com essas informações, temos cada vez mais mulheres conscientes de seus direitos, porque participando desses eventos, passamos a ter mais conhecimento e, assim, não ficamos inertes diante de atos de violência”, defende a estudante Sara Raquel, que marcou presença na caravana e manifestou apoio à causa.
A Prefeita de Timon, Dinair Veloso, enfatizou a importância do evento. “Esse momento de discussão e de mobilização é de suma importância, justamente porque é através dessas lutas travadas de uma forma coletiva que vamos reduzir cada vez mais o número de mulheres que sofrem violência e que perdem a vida simplesmente por serem mulheres”, defende a prefeita.
Durante o evento, foram promovidas exposições de programas e projetos, palestras e capacitações, destacando a importância da articulação entre os organismos de políticas públicas. “A caravana é uma junção de esforços de todos os órgãos que compõem a rede de combate à violência doméstica e familiar, levando conhecimento tanto sobre as leis de defesa da mulher – que garantem a vida e a integridade física – como também abordando o eixo da autonomia econômica e financeira do público feminino. Para isso, a parceria das prefeituras é essencial, e aqui na cidade de Timon não foi diferente, onde a prefeitura se predispôs e dispôs a organizar todo o evento”, ressaltou a secretária de estado da Mulher, Abgail Cunha.
A Prefeitura de Timon, junto com toda a rede especializada de proteção à mulher, está comprometida com a luta pela erradicação da violência de gênero e tem proporcionado, cada dia mais, uma maior aproximação entre a população e as políticas públicas nessa área. “A gente se sente bem próximo da Prefeitura e da Secretaria da Mulher, porque diante de qualquer situação de insegurança, a gente sabe a quem recorrer, quem procurar e pra onde se dirigir”, relara a professora Lucileia Costa.
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